sexta-feira, 8 de março de 2013

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

MEMORIAL

Desde cedo, muito cedo, eu tomei contato com o universo da leitura. Inicialmente as minhas leituras foram de comerciais de TV, eu os associava aos rótulos dos produtos que tinha na minha casa. Ficava mostrando a todos que conseguia ler as imagens que apareciam nos comerciais. Chegando a idade de conhecer a leitura em um processo mais formal, meus pais me encaminharam a uma escola infantil. Certamente o grande objetivo da atitude de meus pais era poder me oferecer outros conhecimentos, visto que, as leituras entre as quatro paredes de casa não era o bastante.
As primeiras leituras formais que fiz foram de gibis – os da Turma da Mônica eram os meus preferidos. Neles o que mais me atraía eram aquelas dezenas de imagens da Mônica, da Magali, do Chico Bento e da turma toda. Era um barato aquele mundo de informações novas. Na biblioteca da escola havia alguns exemplares de historinhas em quadrinhos e eu sempre os procurava nas horas vagas. Os contos maravilhosos também eram bastante procurados por mim.
No ensino médio tive uma professora de língua portuguesa que marcou o meu processo de leitura. Ela era serena, tranqüila e introduziu importantes leituras literárias no currículo do ano letivo. Uma aula que nunca esqueci foi quando assisti ao filme O auto da compadecida. Aula muita descontraída e informativa, sem contar que o dito filme era obrigatório para o vestibular do qual me submeti para ingressar no curso de Letras. Dessa forma, a aula somou descontração, informação e responsabilidade.
Nessa época, considerava Educação Física como sendo uma matéria sem importância por dois motivos: primeiro, eu não tive aulas teóricas; segundo, as práticas se restringiam a meras caminhadas em horários não recomendados para atividades. Hoje, considero esta disciplina tão importante quanto as outras, desde que feita de maneira que não ofereça riscos à saúde dos alunos.
Ainda no ensino médio a leitura mais importante para mim foi a do livro Iracema de José de Alencar, pois foi o meu encontro com a literatura brasileira propriamente dita.
Com a transição do ensino médio para o ensino superior, minhas leituras aumentaram consideravelmente. Um leque de informações e variedades surgiu na minha frente. Pesquisas, produções científicas fizeram parte de mim durante todo o curso de Letras. Algo marcante foi o constante incentivo por parte dos meus professores para a minha participação na vida acadêmica da Universidade. Sempre pude contar com eles quando precisei. Meus mestres preparavam aulas variadíssimas – filmes, músicas, slide, etc. – despertando em mim a vontade melhorar a cada dia.
Dentre as muitas leituras que fiz durante a graduação, aquela que me marcou e fez parte de mim durante muito tempo foi O Cortiço de Aluísio Azevedo, porque foi dela que me servi para desenvolver meus estudos monográficos de final de curso.
Atualmente, a leitura de variados gêneros faz parte da minha rotina diária. A leitura me propicia prazer e conhecimento. Conhecimento este que aperfeiçoei com todos os professores que passaram pela minha vida. Agora que também sou professora contribuo com o conhecimento de outras pessoas.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Gestar II

O gestar de Língua Portuguesa está propondo uma nova maneira de ensinar língua materna. E já estamos colhendo os frutos.
Bem-vindos ao Gestar II, Língua Portuguesa - Cajazeiras, PI!